
O que é Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM)?
Recentemente falamos sobre o Smart Packaging aplicado a indústria farmacêutica por meio da rastreabilidade de medicamentos. Decerto, também refletimos sobre o papel da Lei Nº13.410,
Recentemente falamos sobre o Smart Packaging aplicado a indústria farmacêutica por meio da rastreabilidade de medicamentos. Decerto, também refletimos sobre o papel da Lei Nº13.410,
O Smart Packaging é uma tecnologia emergente que pode agregar a diversos setores – falamos muito a respeito nas últimas semanas. Contudo, há uma área
Na última semana, falamos, principalmente, sobre as tendências no varejo em 2021 e o papel das vendas digitais no novo normal. E, apesar de agora
Muitas análises sobre “o que vem de novo para o novo ano” auxiliam empresas a entenderem o rumo que seus clientes tomarão e como conectar-se
Para colocar em prática uma solução de Smart Packaging efetiva, não basta acoplar um QR Code ou RFID na embalagem convencional. Junto às tecnologias existem um universo de recursos que, unidos, coletam, filtram e direcionam esses dados para cada elo da cadeia. Para garantir a integridade dessas informações – que, por sua vez, podem ser sensíveis – a legislação brasileira colocou em vigor, ano passado, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
A sustentabilidade é um dos pilares que tangem as Embalagens Inteligentes – já falamos sobre isso aqui. Agora, se examinarmos ainda mais esse universo, veremos uma série de ideias e tecnologias adjacentes que contribuem muito para as iniciativas do Smart Packaging. Um desses conceitos é o da Economia Circular. Vamos compreender um pouco dessa ideia hoje?
Ao longo das últimas semanas, o Especial Tecnologias tem esclarecido algumas das principais inteligências encontradas no mercado global de Smart Packaging. Para encerrar a série, hoje vamos detalhar os Identificadores: o que são? Quais tipos de identificadores existem no mercado? Como tal recurso pode ser utilizado a favor do supply chain? E o mais importante, como aplicá-los?
Apesar de possuírem objetivos semelhantes – de proteger um produto ou alimento – não podemos olhar para as Embalagens Inteligentes e as convencionais da mesma forma. Afinal, enquanto uma visa cumprir o seu aspecto mais básico, a outra consegue, por meio de tecnologias específicas, gerar valor para todo o supply chain. Uma vez aplicadas, tecnologias como Eletrônica Impressa, RFID, sensores etc. podem atender desde a indústria até o consumidor final.
Anteriormente associada ao entretenimento, a realidade aumentada (AR, da sigla em inglês) ganhou espaço também no mundo do varejo. E não por acaso. Decerto, trata-se de um ótimo recurso quando o assunto é Experiência do Usuário. A questão é: as empresas identificaram as embalagens como o canal ideal para oferecer essa oportunidade imersiva ao consumidor.
Para que uma embalagem ganhe o título de Inteligente e ofereça todos os benefícios que só o Smart Packaging é capaz, uma companhia precisa, primeiramente, desenvolver um projeto gráfico de qualidade. Aliás, toda a composição da ideia deve estar alinhada: desde o material utilizado até a disposição das informações. E qual é a melhor técnica para utilizar, neste caso, se não a impressão digital?